A equipa do CRI teve um início de jogo completamente anormal, onde os jogadores estavam apáticos e sem capacidade de reacção e por via disso o adversário fez quatro golos em seis minutos, voltando a fazer mais um a passagem do minuto catorze.
Com a completa remodelação da equipa, o jogo começou a serenar e a equipa foi recuperando daquele desastre inicial, e conseguiu reduzir aos 20 minutos por intermédio de Diogo Pina.
Porem voltou a sofrer outro golo, mas o estado de espírito da equipa era outro e aos 23 minutos fez o segundo golo por intermédio de Catarina Sebastião.
E assim se chegou ao intervalo com o resultado em 2 – 6.
Na segunda parte o CRI entrou com outra disposição táctica e anímica, e foi para cima do adversário e reduzi-o aos 4 minutos por intermédio de Ruben Gonçalves.
A jogar mais abertos, a equipa do CRI permitia ao adversário ter mais espaço para as transições rápidas as quais iam criando algum perigo junto da sua baliza.
Fruto desse espaço o adversário fez o sétimo golo aos 10 minutos, o que fez quebrar um pouco a equipa, mas mesmo assim ela foi lutando e ainda criou alguns lances de golo, mas só voltaria a marcar aos 26 minutos através de uma grande penalidade bem convertida por Ruben Gonçalves.
Em resumo, o início desastroso da equipa do CRI que hipotecou as esperanças de discutir o resultado, mas de positivo há a salientar a excelente reacção que a equipa teve quanto tudo era muito mau.
O próximo jogo é em Sesimbra.
A equipa do CRI alinhou com os seguintes jogadores:
Pedro Horta; Nuno Cristo; Luis Cascalheira; Guilherme Costa; Miguel Manhita; Gonçalo Rodrigues; Ruben Gonçalves ( c ); Catarina Sebastião; Diogo Pina; Miguel Vieira; Tomás Martins; Tiago Alves.
Texto: AM
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