Jogo aguardado com alguma expectativa devido aos bons resultados das duas equipas. Disputado num Domingo à tarde o que levou muitos espectadores ao Vale da Amoreira, isto apesar da chuva e do vento. Viu-se muitos chapéus de chuva partidos.
O Barreirense começou por atacar mais, aproveitando a força do vento que na altura empurrava para a baliza dos jovens de Alhos Vedros. O CRI procurava sair em contra-ataque.
Com mais ou menos vento esta foi a toada da 1ª parte do jogo. Alguns remates (poucos) superiormente defendidos pelo Guarda-redes Rui Antunes do C.R.I.
Na 2ª parte o jogo mudou e foi a vez do CRI ter um ligeiro ascendente sobre a equipa visitante, com mais e melhores oportunidades para chegar ao golo com destaque para o avançado Miguel Marques.
O jogo esteve emotivo fora e dentro de campo. Mesmo a terminar o avançado do Barreirense Danilo aparece isolado frente ao guarda-redes do CRI e este vê-se forçado a derrubá-lo, penalty claro bem assinalado pelo árbitro do encontro João Lisboa.
Rui Antunes defende com uma grande estirada para o seu lado direito e na recarga os jovens forasteiros não conseguem fazer golo, atirando ao lado da baliza. O jogo termina de seguida com a tristeza de uns pela oportunidade perdida e a alegria de outros pelo empate que já não acreditavam ser possível. Ambas as claques aplaudem as suas equipas.
No final, aceita-se o resultado e destaca-se a qualidade individual dos jogadores barreirenses e nos alhosvedrenses a sua organização, que se a grande penalidade é concretizada seria uma grande injustiça por aquilo que trabalharam. O CRI continua sem perder qualquer jogo no campo.
Foto: www.cri.web.pt
Texto: Luís N.
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