Disputou-se no sábado mais um jogo do Campeonato Distrital de Infantis B, onde a equipa do CRI foi ao Montijo jogar com o Olímpico num campo difícil, pela qualidade do adversário e pelo campo que é muito pesado e as dimensões são muito grandes comparando com o nosso campo.
E assim foi a equipa do CRI entrou mal no jogo e sofreu logo o primeiro golo aos 6 minutos.
A equipa não acusou o golo e dispôs de algumas ocasiões para empatar mas não conseguiu marcar, até que aos 12 minutos sofreu o segundo golo, e aí a equipa perturbou-se e sofreu mais dois golos de seguida, um aos 13 e outro aos 19.
Até ao final da primeira parte houve ocasiões para as duas equipas mas não aconteceram mais golos.
Na segunda parte a equipa entrou com outra atitude e conseguiu jogar mais tempo no meio campo adversário e criou alguns lances de golo, mas não conseguia marcar.
Como quem não marca sofre, num lance de contra ataque aos 8 minutos a equipa adversária fez mais um golo.
A partir daqui a equipa do CRI tomou conta do jogo e fez o seu primeiro golo aos 9 minutos por Miguel Vieira, mas uma desconcentração fez com que o adversário marca-se logo no minuto seguinte.
Apesar deste contratempo a equipa do CRI continuou o jogar bem e a criar oportunidades de golo que ia desperdiçando, até que aos 13 minutos Diogo Pina fez um chapéu a guarda-redes e obteve o segundo golo da equipa.
O jogo ficou mais aberto e os lances de perigo iam acontecendo nas duas balizas, mas como domínio do jogo a pertencer a equipa do CRI, por isso não foi de estranhar que aos 27 minutos na conversação de um livre directo Ruben Gonçalves fez o terceiro golo.
De salientar ainda no último lance do jogo o chapéu do meio campo de Diogo Pina que fez a bola ir a barra, seria um golo monumental.
Em resumo ganhou a equipa mais regular que sobe aproveitar uma má entrada no jogo da nossa equipa e depois sobe gerir a vantagem.
O próximo jogo é em casa com o Alfarim.
A equipa do CRI alinhou com os seguintes jogadores:
Jorge Serra; Nuno Cristo; Luis Cascalheira; Guilherme Costa; Miguel Manhita; Gonçalo Rodrigues; Ruben Gonçalves ( c); Catarina Sebastião; Diogo Pina; Vasco Cerqueira; Miguel Vieira; Tiago Santos.
Texto: Augusto Manhita
E assim foi a equipa do CRI entrou mal no jogo e sofreu logo o primeiro golo aos 6 minutos.
A equipa não acusou o golo e dispôs de algumas ocasiões para empatar mas não conseguiu marcar, até que aos 12 minutos sofreu o segundo golo, e aí a equipa perturbou-se e sofreu mais dois golos de seguida, um aos 13 e outro aos 19.
Até ao final da primeira parte houve ocasiões para as duas equipas mas não aconteceram mais golos.
Na segunda parte a equipa entrou com outra atitude e conseguiu jogar mais tempo no meio campo adversário e criou alguns lances de golo, mas não conseguia marcar.
Como quem não marca sofre, num lance de contra ataque aos 8 minutos a equipa adversária fez mais um golo.
A partir daqui a equipa do CRI tomou conta do jogo e fez o seu primeiro golo aos 9 minutos por Miguel Vieira, mas uma desconcentração fez com que o adversário marca-se logo no minuto seguinte.
Apesar deste contratempo a equipa do CRI continuou o jogar bem e a criar oportunidades de golo que ia desperdiçando, até que aos 13 minutos Diogo Pina fez um chapéu a guarda-redes e obteve o segundo golo da equipa.
O jogo ficou mais aberto e os lances de perigo iam acontecendo nas duas balizas, mas como domínio do jogo a pertencer a equipa do CRI, por isso não foi de estranhar que aos 27 minutos na conversação de um livre directo Ruben Gonçalves fez o terceiro golo.
De salientar ainda no último lance do jogo o chapéu do meio campo de Diogo Pina que fez a bola ir a barra, seria um golo monumental.
Em resumo ganhou a equipa mais regular que sobe aproveitar uma má entrada no jogo da nossa equipa e depois sobe gerir a vantagem.
O próximo jogo é em casa com o Alfarim.
A equipa do CRI alinhou com os seguintes jogadores:
Jorge Serra; Nuno Cristo; Luis Cascalheira; Guilherme Costa; Miguel Manhita; Gonçalo Rodrigues; Ruben Gonçalves ( c); Catarina Sebastião; Diogo Pina; Vasco Cerqueira; Miguel Vieira; Tiago Santos.
Texto: Augusto Manhita
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